L’ONU perd Guernica, la tapisserie anti-guerre de Picasso, récupérée par la famille Rockefeller | 03.03.2021

La tapisserie représentant le chef-d’œuvre de Picasso a été réclamée par Nelson Rockefeller Junior. Elle ornait l’entrée du Conseil de Sécurité de l’Organisation des Nations Unies à New York depuis 37 ans.

Installée à l’entrée de la salle où se réunit le Conseil de Sécurité de l’ONU, la tapisserie, représentant Guernica (1937) de Picasso (1881-1973), avait pour but de rappeler les horreurs de la guerre aux dirigeants du monde. Réalisée en 1955 par l’atelier français Jacqueline de La Baume-Dürrbach, pour le compte de l’industriel Nelson Rockefeller, elle a été réclamée par son fils, qui n’a pas communiqué ses raisons. Prêtée à l’ONU à partir de 1984, l’œuvre avait été commandée par Rockefeller après que Picasso, qui refusait de lui vendre l’original, lui a suggéré cette alternative. Il s’agit du premier des trois exemplaires tissés du tableau autorisés par l’artiste. Le départ de la tapisserie a suscité un grand émoi chez les responsables internationaux, qui n’envisagent pas de réclamer la tapisserie à Nelson Rockefeller Junior.

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31 personalidades pedem a PS, BE, PCP e PEV que formem maioria parlamentar após eleições

Num texto promovido por 31 personalidades, onde consta a assinatura do ex-dirigente comunista Carlos Brito, do capitão de abril Carlos Matos Gomes ou do ex-deputado do PS Pedro Bacelar de Vasconcelos, os signatários indicam que decidiram juntar-se para “promover o entendimento das forças de centro-esquerda e esquerda, visando constituir uma maioria parlamentar e um Governo que tenha como propósito a aplicação de medidas indispensáveis para a melhoria do bem-estar da população”.

Na petição, que visa criar uma “iniciativa de cidadãos” intitulada CORAGEM !, as 31 personalidades frisam que “esse entendimento deverá ser feito tendo como referência um compromisso programático, subscrito pelos partidos que se enquadram naquele espírito”, e deveria ter lugar “imediatamente após a realização das eleições de 30 de janeiro”, não estando “condicionado ao resultado obtido por cada partido”.

“Os critérios para a construção desse entendimento seriam o reconhecimento da sua relevância política, a boa-fé das partes envolvidas e o compromisso programático subscrito por elas”, frisa o texto.

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