Comprar casa com crédito habitação: tudo o que é preciso saber, in Idealista

São muitas as famílias que têm de pedir crédito habitação na hora de comprar casa, sendo que só assim conseguem ter condições financeiras para avançar com a decisão. É, por isso mesmo, um processo que requer muito planeamento, até porque este é, muitas vezes, um passo que se dá para a vida. No artigo desta semana da Deco Alerta explicamos tudo sobre o processo de crédito habitação, nomeadamente sobre a informação contida na FINE – Ficha de Informação Normalizada Europeia.

A rubrica semanal Deco Alerta é assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor* para o idealista/news e destina-se a todos os consumidores em Portugal.

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Grandes Incêndios de 2025. Comunicado da Ordem dos Arquitectos Portugueses e Paisagistas, 22-08-2025

A Ordem dos Arquitectos (OA) e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas (APAP) optaram por se unir na presente posição conjunta sobre os grandes incêndios de 2025. Os arquitetos e os arquitetos-paisagistas, através das suas associações profissionais e por via respetivamente das suas Secções e Delegações da região Centro e Norte, considerando que estes territórios foram os mais afetados por um verão muito difícil no contexto nacional, ibérico e europeu, solidarizam-se com as populações afetadas pelos incêndios deste verão, enviando condolências às famílias dos combatentes do fogo e uma palavra de conforto e força para com todas as pessoas afetadas de forma material e psicológica neste período tão difícil. Durante o último mês recebemos vívidos relatos de vários dos nossos membros que, na primeira pessoa, relataram o duro combate para salvaguardar pessoas e bens. Agradecemos o esforço de todos os que, muitas vezes com risco de vida, defendem o território e a paisagem, e esperamos que este flagelo termine o mais rapidamente possível.
A OA e a Associação APAP informam que pretendem, nos próximos dias, disponibilizar ao Governo, à Associação de Municípios e às Comunidades Intermunicipais, um conjunto de propostas das respetivas áreas disciplinares para a realização de um pacto que permita a implementação de políticas de planeamento territorial, acelere a execução cadastral, realize os levantamentos de prejuízos, permita avaliar custos de reconstrução, entre muitas outras ações, agregando equipas multidisciplinares conjuntas, envolvendo técnicos dos municípios e profissionais acreditados (validados por via de bolsas de voluntariado ou de natureza específica, nas associações profissionais).
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Casas pré-fabricadas em Portugal: não têm de ser todas iguais, in Idealista Portugal

As casas pré-fabricadas têm vindo a ganhar popularidade em Portugal devido à sua rapidez de construção, eficiência energética e flexibilidade no design. Mas continuamos com a ideia que todas as casas são iguais e não permitem personalização.

Esta ideia está longe da realidade. Hoje, a personalização é um dos principais trunfos na construção de casas pré-fabricadas, permitindo criar espaços que refletem a identidade e as necessidades dos proprietários.

Seja no desenho da estrutura, nos acabamentos exteriores e interiores, na integração de soluções sustentáveis ou no investimento em tecnologia, existem inúmeras formas de transformar uma casa pré-fabricada.

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Finally HERE! Elon Musk Announces $6,375 Tesla Tiny House. 2026 Game-Changer Revealed | Tesla Tiny House

Discover the revolutionary $6375 Tesla Tiny House just announced by Elon Musk in 2026 a futuristic sustainable living solution that is compact affordable and energy-efficient.

Designed for minimalists and off-grid living this Tesla home features solar power integration smart home technology and eco-friendly materials making it the ultimate game-changer in modern housing.

Whether you are interested in Tesla’s latest innovations the future of affordable housing or Elon Musk’s new ventures this video provides an in-depth look at everything you need to know about the Tesla Tiny House.

Its sleek design cutting-edge features and potential to disrupt the housing market make this one of the most talked-about reveals of the year Watch to see how this tiny home can change how we think about living space sustainability and energy independence.

Quase metade das construtoras portuguesas faturam abaixo dos 20 milhões por ano, in eco.sapo.pt

Associação da construção defende pacto suprapartidário para grandes infraestruturas.

Baixo crescimento global, guerras e inflação são as maiores preocupações dos CEO das empresas do setor, que antecipam valorizar este ano à boleia de privados, conclui Fundação Mestre Casais e AICCOPN.

Construtoras com volumes de negócio acima dos 500 milhões de euros por ano, como têm Mota-Engil, Grupo Casais ou Teixeira Duarte, representam apenas 9% do setor em Portugal. A percentagem mais expressiva do mercado (43%) fatura abaixo dos 20 milhões, de acordo com um barómetro divulgado esta sexta-feira pela Fundação Mestre Casais em parceria com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

Cerca de quatro em cada dez (39%) têm um volume de negócios anual entre os 20 milhões e os 100 milhões de euros por ano, segundo o Barómetro da Indústria da Construção em Portugal, referente a 2024. A análise concluiu ainda que a maioria das construtoras nacionais (78%) têm menos de 250 trabalhadores e que é na região Norte onde se localizam as sedes de 43% das empresas, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (30%).

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“Cidades têm de crescer e só crescem para cima ou para o lado”, Pedro Siza Vieira, in Idealista.pt

O Governo já anunciou que levará em breve a Conselho de Ministros uma nova proposta de reforma do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), no âmbito do simplex dos licenciamentos. E também há mudanças à vista na revisão do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), a polémica lei dos solos, como é chamada. Pedro Siza Vieira considera que o caminho a seguir para se fazer mais habitação em Portugal passa por construir mais casas, o que “significa que as cidades têm de crescer”. “E só crescem para cima ou para o lado. Portanto, ou expandimos os aglomerados urbanos ou deixamos construir em altura”, diz ao idealista/news o ex-ministro de Estado da Economia e da Transição Digital. 

Salientando que “não se responde ao problema da habitação de um momento para o outro”, Pedro Siza Vieira lembra que em 2015, 2016 eram construídos 7.000 fogos novos por ano, um número que tem de crescer bastante para dar resposta às necessidades atuais, sendo necessário fazer 40.000, 50.000 fogos por ano. “Mas pôr a máquina a andar demora tempo”, adianta.

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𝐃𝐄𝐁𝐀𝐓𝐄 | 𝐀𝐥𝐭𝐞𝐫𝐚çã𝐨 𝐚𝐨 𝐑𝐉𝐈𝐆𝐓, Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, 𝟐𝟏 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝟐𝟎𝟐𝟓 | 𝟏𝟖𝐡𝟎𝟎 | 𝐒𝐞𝐝𝐞 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐎𝐀, Travessa do Carvalho 23, Lisboa

Abertura

Avelino Oliveira

Arquiteto, Presidente da Ordem dos Arquitectos

Pedro Novo

Arquiteto, Presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Mesa Redonda

Carlos Correia Dias

Arquiteto Paisagista, Presidente da Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas

Fernando Santo

Engenheiro, Ex Bastonário da Ordem dos Engenheiros (2004 a 2010), 

Ex Secretário de Estado (2011-2013)

Carlos Lobo

Advogado, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 

Ex Secretário de Estado (2008-2009)

Cristina Cavaco

Arquiteta, Professora da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, Ex Subdiretora-Geral do Território DGT

Tiago Forjaz Trigueiros

Arquiteto, Diretor do Departamento de Planeamento Territorial e Urbano 

do Município de Sintra

Moderação

Rui Florentino

Arquiteto, Vogal do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Arquitectos

A OA vai organizar dois debates plurais, com a intervenção de diferentes personalidades de relevo nas áreas do ordenamento do território, do urbanismo e da habitação. O primeiro debate tem lugar no dia 21 de janeiro, na sede nacional da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa, às 18 horas.

O  segundo debate realiza-se no dia 27 de janeiro, na sede da Secção Regional Norte, no Porto, também às 18 horas. 

𝐂𝐨𝐧𝐯𝐢𝐝𝐚-𝐬𝐞 à 𝐚𝐦𝐩𝐥𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚çã𝐨 𝐧𝐚 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐮𝐬𝐬ã𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐩𝐥𝐨𝐦𝐚, 𝐝𝐞𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐋𝐞𝐢 𝐝𝐞 𝐁𝐚𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐏ú𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐞 𝐒𝐨𝐥𝐨𝐬, 𝐝𝐞 𝐎𝐫𝐝𝐞𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐢𝐭ó𝐫𝐢𝐨 𝐞 𝐝𝐞 𝐔𝐫𝐛𝐚𝐧𝐢𝐬𝐦𝐨.

+www.ordemdosarquitectos.org

Análise Crítica | Alteração ao RJIGT – Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial 

A Ordem dos Arquitectos apresentou ao governo, a seu pedido, parecer sobre a proposta de alteração ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), que foi publicada no Decreto-Lei 177/2024, de 30 de dezembro. Verificando que o diploma não contemplou as sugestões apresentadas, a OA endereçou uma carta aos Ministérios da Coesão Territorial e das Infraestruturas e da Habitação, apelando a que considere reabrir este processo legislativo, para a melhoria da sua redação em diversos pontos.

Entretanto, tal como realizado anteriormente no processo conhecido por “simplex urbanístico”, a OA elaborou um documento para facilitar a identificação e compreensão das alterações introduzidas no RJIGT e quais as possíveis implicações no exercício da atividade profissional dos Arquitetos. Em anexo encontram-se os artigos alterados por este Decreto-Lei n.º 117/2024, de 30 de dezembro, onde a vermelhos se identifica a redação introduzida, a rasurado a redação que foi alterada ou revogada e a preto a redação que foi mantida.

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Burocracia encrava construção modular de habitação, in Expresso, 26-12-2024

IHRU reconhece necessidade de industrializar a construção em Portugal

A construção modular e industrializada é considerada pelos profissionais do mercado como uma solução para resolver de forma rápida a falta de oferta residencial, sobretudo na componente de habitação a custos controlados. Além da rapidez na construção, esta solução apresenta custos reduzidos, e em Portugal já há vários exemplos de hotéis e residências universitárias concluídos e um conjunto de empresas e promotores especializados nesta construção.

Para ler este artigo na íntegra clique aqui

A Ponte Arkadiko é a ponte preservada mais antiga da Europa

A Ponte Arkadiko, também conhecida como Ponte de Kazarma, é uma ponte micênica em arco de pedras que se localiza na Grécia, na região de Argólida. Estima-se que tenha sido construída por volta de 1.300 a.C., na Idade do Bronze. 

A ponte é feita de matacões calcários e pedras menores encaixadas sem argamassa. Tem 22 metros de comprimento, 5,6 metros de largura e 4 metros de altura. 

A Ponte Arkadiko é uma das pontes em arco mais antigas ainda em uso e pode ser atravessada regularmente, embora principalmente por turistas.

HPA | Habitação de Preços Acessíveis, Governo promete construção de 59 mil casas até 2030, o dobro do previsto, in Jornal Expresso 13-9-24

Montenegro anuncia duplicação da oferta de habitação face ao previsto pelo anterior Governo. As 26 mil novas habitações previstas no PRR vão passar a ser 59 mil até 2030. Custo será de €4,2 mil milhões, do OE sairão €2,8 mil milhões.

Governo vai mais do que duplicar a oferta pública de habitação, face ao que estava previsto pelo Executivo de António Costa no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

https://expresso.pt/semanario/primeiro

É preciso mais dinheiro para dar casa às famílias portuguesas, Álvaro Araújo, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António

É preciso encontrar forma de financiar todas as casas que são necessárias para dar resposta às 90 mil famílias em condições habitacionais indignas. Espera-se noção das prioridades e coragem por parte do Governo.

Aqueles que leem estas linhas dispõem, muito provavelmente, de uma casa que satisfaz as suas necessidades. Talvez por isso não tenham efetiva consciência de que muitos não têm uma casa digna desse nome.

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O primeiro passo da Fundação da Construção

É hoje lançada a Fundação da Construção, uma iniciativa que reúne três ordens profissionais (dos Engenheiros, dos Arquitetos e dos Economistas), juntamente com 15 empresas do setor da construção e projetos. Surge da convicção de que um esforço conjunto das principais entidades do setor é necessário para contribuir para o conhecimento coletivo das reais necessidades do país neste setor de atividade.

Notícia desenvolvida aqui: https://www.construir.pt/2024/07/15/membros-formalizam-fundacao-da-construcao

Governo assinou 300 acordos com autarquias para acelerar habitação | in DN 22 julho 2024

Luís Montenegro pediu “esforço” e “empenho” aos municípios para que o país consiga cumprir a meta de ter 26 mil fogos construídos e reabilitados em dois anos, de forma a responder à crise da habitação.

O Governo deu esta segunda-feira mais um passo na missão de acelerar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) na área da Habitação com a assinatura de acordos com 18 municípios para a construção de 4483 habitações no âmbito do programa Construir Portugal, numa dotação total de 454 milhões de euros. Na cerimónia, que decorreu na Residência Oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, foram firmados os acordos com Almada, Alcochete, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Odivelas, Oeiras, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira. O protocolo estendeu-se ainda às autarquias de Fafe, Guimarães, Lamego e Matosinhos.

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Fernando Santo: “Estamos a produzir Rolls-Royce’s para vender a pessoas que querem um carro mas não podem comprar viaturas desse preço. Não temos o low cost na construção”

MUSEU DE CERA DA HISTÓRIA DE PORTUGAL, um Projeto Inovador em Gestação

PARQUE TEMÁTICO | História de Portugal de 1143 a 2024, com Figuras de Cera e Efeitos Especiais

Este Museu incluiria os Descobrimentos e a Revolução do 25 de Abril.

Imaginemos, por exemplo, a Partida de Vasco da Gama com a sua armada saindo do cais de Belém a caminho da IndiaQue cena poderemos imaginar recorrendo à tecnologia de efeitos especiais!

Vítor Coelho da Silva, 26-09-2023

https://dasculturas.com/category/museu-dos-descobrimentos/

Jantar debate: Que habitação para Portugal? 25 de junho 2024 | Restaurante da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros

O Jantar-debate correu bem. Intervenção do Sr. Ministro das Infraestruturas. Belíssima exposição do Sr. Engº Fernando Santo sobre o problema “habitação”. A nossa conclusão: Portugal aproxima-se rapidamente de um verdadeiro e gravíssimo “desastre habitacional”, onde já nos encontramos, aliás. As Ordens dos Arquitetos e Engenheiros são, em nosso entender, as Entidades que deveriam liderar e encontrar e sugerir soluções eficazes a muito curto prazo. São absolutamente necessárias medidas de intervenção radicais de alteração/adaptação da legislação, que venham ao encontro da urgência que o problema demanda (VCS).

Das Culturas | Categoria, HPA – Habitação de Preços Acessíveis | clicar no URL

Jantar debate: Que habitação para Portugal? | 25 de junho | Restaurante da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros

clicar

https://dasculturas.com/category/hpa-habitacao-de-precos-acessiveis/

Habitação: Projetos de excelência ambiental ganham ‘bónus’ na construção de novas casas, in Jornal Expresso

O índice ambiental é um instrumento criado no âmbito da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. No Porto, já há um projeto-piloto.

A construção e a reabilitação de empreendimentos imobiliários que obedeçam às melhores práticas de sustentabilidade ambiental e que tenham impacto comunitário vão receber um conjunto de bónus, que vão desde a redução de taxas urbanísticas ao aumento da capacidade construtiva dos projetos.

Esta medida, que passa pela criação de um índice ambiental e premeia os projetos urbanísticos que promovam as melhores práticas — enquadrada nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada por todos os Estados-membros das Nações Unidas em 2015 —, está a ser trabalhada, a diferentes ritmos, pelos vários municípios portugueses, embora, em alguns casos, como é o do Porto, a sua implementação esteja mais avançada. Noutros municípios, como em Lisboa e Braga, estão também a ser desenvolvidas um conjunto de medidas para premiar os promotores de edifícios com elevada performance energética e ambiental, mediante incentivos urbanísticos ou de reduções em taxas municipais.

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Pablo Picasso and Le Corbusier

The photo of Pablo Picasso and Le Corbusier at the site of Unité d’Habitation in Marseille captures a significant moment between two titans of 20th-century art and architecture. Le Corbusier, a pioneering modernist architect, designed the Unité d’Habitation as a groundbreaking residential complex that embodied his ideas of functional living spaces and urban planning. Completed in 1952, this structure aimed to provide a self-contained community with shops, a school, and recreational facilities, all within a single building. Pablo Picasso, a master of modern art known for his innovative and influential works, likely visited the site to observe Le Corbusier’s radical approach to housing and urbanism. The photo serves as a testament to the collaborative spirit and shared visionary ideals of two creative geniuses. © FLC ADAGP

Prazo para executar plano de ação em Lisboa acabou, mas no terreno nada foi feito para mitigar o impacto dos aviões, in Expresso

Aprovado há três anos e meio, o Plano de Ação do Ruído 2018-2023 elaborado pela ANA Aeroportos/Vinci (prorrogado para 2024) continua sem qualquer intervenção de insonorização nos edifícios afetados pelo impacto dos aviões em Lisboa ou em Loures.

A concessionária do Aeroporto Humberto Delgado argumenta que avançou em 2023 com “procedimentos administrativos e contactos com todas as entidades, formalizou protocolos e há obras a começar em escolas básicas de Camarate e no Jardim de Infância Prof. Voltinhas”. As intervenções, que prevêem substituição de janelas, caixilharia ou estores em 22 edifícios sensíveis “representam um investimento de cerca de €1 milhão” e serão pagas mediante a apresentação de fatura.

China e Índia chocadas | Deserto no Paquistão se transforma em rio

Pakistan is actively involved in canal and dam construction projects to optimize water management in the country.

With a focus on canal construction, this effort is aimed at increasing the efficiency of irrigation and water distribution, aiming to have a positive impact on agricultural production and food security. Meanwhile, dam construction in Pakistan is a strategic step to overcome the challenge of water shortages and ensure sustainable management of water resources. The dam project aims not only for water storage, but also for flood control and power generation, providing long-term benefits in meeting the country’s water and energy needs. 1. canal construction in pakistan 2. dam construction in pakistan

Inovação mundial → Fusão de dois aeroportos existentes | … | Pronúncia ao Relatório Preliminar da CTI, Ampliação da capacidade aeroportuária de Lisboa

Inovação mundial → Fusão de dois aeroportos existentes

Engenheiros:
António Segadães Tavares; António Carmona Rodrigues; António Gonçalves Henriques; Fernando Nunes da Silva; José Proença Furtado
Economistas:
Luís Póvoas Janeiro, Ricardo Ferreira Reis, Rui Vallejo de Carvalho

Custa menos 11 mil e quinhentos milhões de euros que o HUB Alcochete
Custa menos 11 mil e duzentos milhões de euros que o HUB Vendas Novas
Tem 1/3 do prazo das duas soluções de raiz

PARA ENTRAR NO “SITE” CLICAR NO ENDEREÇO

https://drive.google.com/file/d/1sOQ6-O7F83Uhix6wzSZF9z67E5s5VCOz/view?pli=1

“Não há estudo” ambiental para a decisão de Alcochete, admite ministro das Infraestruturas no Parlamento | AS DÚVIDAS CONTINUAM POR ESCLARECER NA HABITAÇÃO, in EXPRESSO

“Onde é que estão os estudos de impacto ambiental?” em relação à Alcochete, perguntou a deputada Marisa Matias. A resposta do ministro que tutela as Infraestruturas e a Habitação foi simples: “não há estudo”.

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, disse esta sexta-feira, no Parlamento, que ainda não há estudo de impacte ambiental para a decisão que foi tomada relativa ao aeroporto em Alcochete.

“Onde é que estão os estudos de impacto ambiental? O que é que esta expansão significa para a saúde da população lisboeta? O que é que significa do ponto de vista do aumento da poluição?”, perguntou Marisa Matias, deputada do BE.

A resposta foi simples: “não há estudo”. E Miguel Pinto Luz lembrou o curto tempo de Governo: “como é que se faz um estudo em 30 dias?”.

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HUB Alverca-Portela: 1.º Europeu em Competitividade | Fusão de dois aeroportos existentes: A reengenharia aeroportuária à medida de Lisboa

Esta é uma proposta autónoma-independente promovendo o desenvolvimento de Lisboa como HUB intercontinental de tráfego aéreo, e capaz de rapidamente resolver o presente obstáculo aeroportuário ao crescimento turístico de Portugal, sem comprometer a segurança / competitividade / sustentabilidade no horizonte da concessão aeroportuária (ano 2062).

Tem como principais objectivos:

  1. Promover um debate construtivo com uma participação pública esclarecida numa decisão que é complexa, de importância estratégica para o país e com consequências a longo-prazo;
  2. Alertar para as consequências (económicos, sociais e ambientais) de algumas das propostas em análise pelo Estado e concessionária;
  3. Apresentar uma solução inovadora que consideramos que deve ser estudada de forma exaustiva por uma entidade independente, com capacidade técnica e comprovado conhecimento de implementação e operação de soluções de ampliação aeroportuária (as mais comuns na Europa) e de aeroportos de raiz;
  4. Propor uma resposta ágil a um problema já existente que afecta tanto habitantes como passageiros do aeroporto de Lisboa;
  5. Implementação da solução aeroportuária conforme o atual quadro contratual da concessão à empresa VINCI, sem necessidade de qualquer ajuda pública ao investimento. Entrada em serviço da primeira fase da ampliação em Alverca num prazo de 2,5-3 anos.
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António Segadães Tavares | Wikipédia

António Segadães Madeira Tavares (Vila Teixeira de Sousa3 de dezembro de 1944) é um engenheiro civil de nacionalidade angolana e portuguesa.

Biografia

Figura incontornável da Engenharia em Portugal, terminou o ensino liceal em Nova Lisboa e matriculou-se em Engenharia Electrotécnica, no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, em 1961. A sua chegada à metrópole faz com que não fique indiferente ao movimento associativo contra a ditadura, envolvendo-se nas greves de 1962, quando foi decretado o luto académico. Um ano depois muda de curso e de cidade, primeiro para a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, depois para a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde conclui finalmente a Licenciatura em Engenharia Civil, em 1968. Recebe na ocasião o Prémio da Fundação Eng.º António de Almeida[2] e é convidado para assistente no Instituto Superior Técnico, onde lecionou até 1973. Ao mesmo tempo colaborou com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil, ente 1969 e 1975, que lhe editou o livro Análise Matricial de Estruturas, em 1972.

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5ª edição do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – 5CIHEL2024 – de 2 a 4 de outubro de 2024 em Lisboa

A Ordem dos Engenheiros (OE) irá organizar a 5ª edição do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – 5CIHEL2024 – de 2 a 4 de outubro de 2024 em Lisboa, em parceria com a Ordem dos Arquitectos (OA), e com o apoio do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
Tendo como tema principal “Fazer Habitação”, o 5CHIEL2024 irá reunir especialistas dos diferentes países lusófonos para abordar e discutir assuntos de interesse comum, no âmbito desta temática, cuja importância, atualmente, urge em todos os países da comunidade lusófona.

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Ponte Vasco da Gama, Lisboa, Portugal

Construir “pontes” deverá ser o grande objetivo dos Portugueses. Sem “pontes” vamos ficar divididos. E iremos “cair”.

Ponte Vasco da Gama é uma ponte atirantada sobre o estuário do rio Tejo, na área da Grande Lisboa, ligando o concelho de Alcochete a Lisboa e Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98.

Com os seus 12,3 km de comprimento (que se dividem em 0,8 km de ponte principal e 11,5 km de viadutos) é a mais longa ponte da União Europeia, a segunda mais longa da Europa após a Ponte da Crimeia e uma das mais extensas do mundo. A ponte, servida por 4,8 km de acessos dedicados (0,9 km para norte e 3,9 km para sul),[3] foi construída para criar uma alternativa à congestionada Ponte 25 de Abril e para evitar que o trânsito que se desloca entre o norte e o sul de Portugal atravessasse o interior de Lisboa.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Vasco_da_Gama

SIMPLEX ? | por João Paciência, Arquitecto

Houve um tempo em que entrar num curso de Arquitetura teria que se saber desenhar, bem, mal, assim assim …

Depois os nossos professores ensinavam a pensar e como dominar o espaço interior e a forma daí resultante, as dimensões básicas de tudo quanto um ser biológico que é o Homem necessita para nesses espaços e formas viver, ergonomia e escala, cor texturas e luz natural , opacidades e transparências, a História da Arte, as teorias de Arquitectura e a evolução dos conceitos e culturas, dos ritmos e contrastes que nos tocam a Alma, que uma boa música de fundo nos estimulava a desenvolver hipóteses de solução para os diferentes temas que nos iam sendo progressivamente colocados, aprendemos tecnologias e coisas fantásticas se foram conseguindo com as novas ferramentas tecnológicas que se foram descobrindo e aplicando em formas cada vez mais complexas e paramétricas!

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FRANÇA | Todas as manhãs, as notícias selecionadas pelo Le Monde num relance. Véronique Chocron

Crise habitacional: o “choque de oferta” do governo, um velho slogan e múltiplas contradições.
Gabriel Attal comprometeu-se a promover a construção, uma promessa já feita por Emmanuel Macron em 2017.
No entanto, não só as medidas tomadas na altura tiveram pouco efeito, como algumas foram mesmo contraproducentes, levando a um declínio na produção de habitação social.

France, Valence, 2024-01-23. (Photo by Nicolas Guyonnet / Hans Lucas / Hans Lucas via AFP)

Rui Moreira: “antes de avançar para a privatização da TAP, era muito importante tentar definir a nova localização do aeroporto de Lisboa”

Neste comentário semanal, Rui Moreira destaca o veto de Marcelo Rebelo de Sousa à privatização da TAP. “Estamos a entrar num campo de intervenção do Presidente que não é vulgar”, descreve, para concretizar que Marcelo Rebelo de Sousa quer ter garantias de que o futuro acionista maioritário estará alinhado com os interesses do Estado português. Rui Moreira diz que, enquanto autarca do Porto, já foi contactado por dois dos interessados na privatização da TAP. Moreira diz mesmo que seria importante saber a localização do novo aeroporto de Lisboa antes de fechar a privatização da TAP, até porque isso permitiria uma maior estabilidade no processo de venda.

https://www.msn.com/pt-pt/noticias/other/rui-moreira-antes-de-avan%C3%A7ar-para-a-privatiza%C3%A7%C3%A3o-da-tap-era-muito-importante-tentar-definir-a-nova-localiza%C3%A7%C3%A3o-do-aeroporto-de-lisboa/vi-AA1j3wfQ

Aeroporto em queda livre | In SOL, DANIELA SOARES FERREIRA, SÓNIA PERES PINTO

Temos de ter a consciência que há aqui uma vontade política muito grande de desacreditar este aeroporto (Portela), de fazer o mais possível, inclusive não fazer qualquer investimento e deixá-lo a cair de podre para impingir a tal solução», atirou. Pedro Castro, especialista em aviação.

João Soares, antigo presidente da Câmara da capital recordava: «Tenho vindo a dizer isso desde que fui autarca em Lisboa e já saí da Câmara em 2002». A solução, no seu entender, passa por resolver o problema na aerogare.

18 de Dezembro 2023 | Alcochete é solução mais favorável para a CTI. António Mendonça lamenta que estudo não tenha contemplado outras novas infraestruturas, como rodoviária e ferroviária, que ANA tenha poder de decisão e que a TAP não seja tida em conta para futuro hub.

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A ANA é filha única, precisa de uma irmã | Daniel Deusdado | 17-12-2023 in DN

Os lisboetas querem mesmo demolir o Aeroporto Humberto Delgado? Nenhuma Comissão Técnica Independente, nenhum Governo, nenhuma câmara respondeu a isso.

Muitos defensores das boas contas do Estado resolveram mudar de padrão e embarcaram na palavra do momento: chega. “Chega de 50 anos de discussão sobre a localização do novo aeroporto.” Seja qual for a opção ou o custo. E isto, apesar de não termos ouvido uma única vez, nem Medina, nem Moedas defenderem o fim da Portela. Os lisboetas querem mesmo demolir o Aeroporto Humberto Delgado? Nenhuma Comissão Técnica Independente (CTI), nenhum Governo, nenhuma câmara respondeu a isso. E não seria coisa de somenos ter-se começado por aqui.

Claro que a ANA-Vinci se focou numa solução muito simples para alargar o número de voos: o Montijo. Porque, apesar de ser um péssimo local – pela presença de tantas aves -, fazia o dois-em-um: baixo investimento e muitos milhões em portagens na Ponte Vasco da Gama (que também é Vinci).

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O MIRANTE | Novo aeroporto Internacional de Lisboa vai ser em Santarém | 14-12-2023

A entrevista que Rosário Partidário deu à Rádio Renascença e ao jornal Público dá a entender o contrário daquilo que foi a decisão da CTI ao escolher Alcochete. O que se pode deduzir das suas palavras e conclusões é que o aeroporto está destinado a ser em Santarém, longe das regras da concessão e sem o problema do caminho-de-ferro e de mais uma travessia rodoferroviária sobre o Tejo.

Rosário Partidário, a coordenadora da Comissão Técnica Independente (CTI), que avaliou a melhor localização para o futuro aeroporto internacional de Lisboa, deu uma entrevista à Rádio Renascença e ao jornal Público em que admite que Portugal em termos de projectos aeroportuários está nas mãos da ANA, que é a concessionária dos cerca de 10 aeroportos que existem no país, onde se inclui o de Lisboa, que sozinho vale pelos outros todos.
O que se pode concluir da entrevista de Rosário Partidário é que a única solução para haver aeroporto a curto prazo, sem os entraves que ela levantou nesta entrevista, é fazer as Obras do novo aeroporto fora da área de concessão da ANA, ou seja, a mais de 75 quilómetros do aeroporto Humberto Delgado.

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O MIRANTE | Aeroporto Internacional de Lisboa em Alverca é o projecto mais barato e mais fácil de concretizar | 21-09-2023

Pedro Santana Lopes, presidente da Figueira da Foz, moderou o debate sobre o novo aeroporto que reuniu três promotores: Carlos Brazão (Santarém), José Furtado (Alverca) e Luís Machado (Alcochete)

Projecto para o novo aeroporto juntou na Figueira da Foz responsáveis de Alverca, Santarém e Alcochete. O debate trouxe novidades, foi esclarecedor, teve críticas e elogios, e pela primeira vez discutiu-se o futuro aeroporto olhos nos olhos com os responsáveis dos três projectos de onde sairá, aparentemente, o que tem mais condições para ser escolhido. Projecto do Aeroporto de Lisboa em Santarém foi o mais elogiado na Figueira da Foz.

A Câmara Municipal da Figueira da Foz reuniu três promotores de outros tantos projectos para o novo aeroporto internacional de Lisboa. Pedro Santana Lopes fez o convite e moderou o debate que teve uma boa plateia. Os oradores estiveram à altura e cada um apresentou os seus argumentos; ao contrário do que se espera sempre destes debates houve elogios mútuos entre os participantes, embora também algumas “farpas”, o que prova a diferença entre os três projectos em discussão: Alcochete, Santarém e Alverca.
José Furtado era “a carta fora do baralho”, uma vez que Alverca não está nas contas da CTI, a comissão independente nomeada pelo Governo que já escolheu os projectos candidatos e rejeitou Alverca. Só que os promotores do aeroporto em Alverca não desistem e em O MIRANTE estão as provas dessa luta nos vários artigos que temos vindo a publicar em nome da comissão promotora, mas assinados por José Furtado.

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O Metropolitano de Moscovo

O metrô de MOSCOU, RÚSSIA, foi inaugurado em 15 de maio de 1935. É verdadeiramente uma obra-prima de arte e arquitetura. Estas estações de metro são as mais bonitas do mundo, cada estação de metro é única. Mosaicos coloridos e vitrais adornam as paredes, enquanto lustres brilhantes pendem do teto. O metrô foi inaugurado com uma linha de 11 quilômetros e 13 estações, sendo o primeiro sistema ferroviário subterrâneo da UNIÃO SOVIÉTICA. Em 2021, o metrô de MOSCOVO tinha 241 estações, sendo a extensão do percurso de 412,1 quilômetros (5º lugar no mundo). | fonte: Liliana Cojocaru

Siza Vieira: “A habitação de qualidade é um direito para todos, não depende de muito dinheiro, é uma questão política” | Expresso

No dia em que se inaugura a Ala Siza Vieira no Museu Serralves, no Porto, uma grande entrevista com o arquiteto que continua a desenhar, à mão, encontrando caminhos para os projetos que tem na cabeça. Siza Vieira, com uma longa carreira de trabalho, reconhecida com vários prémios, entre os quais o Pritzker, em 1992, e o RIBA, em 2009, não poupa críticas ao estado da arquitetura e o desprezo a que é votada – situação que se reflete, também, no problema da habitação.

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Exposição “Habitar Lisboa” torna visível problema da habitação na capital dando voz aos arquitetos | Centro de Arquitetura/Garagem Sul do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa

Lisboa, 18 out 2023 (Lusa) – A exposição “Habitar Lisboa”, que é inaugurada hoje, pretende tornar visível a situação atual da habitação na capital, mostrando o papel dos arquitetos na estratégia para a construção na cidade. Com entrada é livre, a exposição ficará patente no CCB até 28 de abril de 2024.

Com curadoria da arquiteta Marta Sequeira, a exposição é inaugurada às 18:00, no Centro de Arquitetura/Garagem Sul do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, tornando-se a primeira exposição parte integrante do Museu de Arte Contemporânea do CCB.

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PRECISAMOS MESMO DE UM NOVO AEROPORTO? | RAZÃO E PRECONCEITO | por Viriato Soromenho Marques – DN

Como disse Einstein: “É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito”. Sobretudo, quando o preconceito alimenta uma restrita, mas influente, rede de interesses envolta na retórica do interesse nacional.»

«Numa notável crónica, Daniel Deusdado demonstrou de modo fundamentado e convincente a insensatez da insistência em construir na Margem Sul qualquer aeroporto complementar ao da Portela (DN, 07 03 2021). Mesmo antes da pandemia, todo este processo – que agora ainda fica mais desfocado com o ressuscitar da falsa opção entre Montijo e Alcochete – estava à partida programado para dar um resultado favorável, independentemente dos fortíssimos factores contrários: as irregularidades no processo de avaliação ambiental (tanto na vertente da protecção da biodiversidade como dos impactos das alterações climáticas); a falta de objectividade do Ministério do Ambiente; as objecções dos representantes dos pilotos sobre os enormes riscos colocados à segurança de aeronaves e passageiros; uma análise custo-benefício irrealista…

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Aeroporto de Alverca + Mouchão da Póvoa | VISTA DE PÁSSARO

VISTA DE PÁSSARO | clicar neste URL | Alverca está a 10 kms da Portela

QUESTÕES:

  1. Já foi estudada a reactivação da 2ª pista da Portela com 2.400 mts/pista oblíqua, que foi transformada em taxiway? …… Tal como a execução do prolongamento do taxiway a poente, junto à pista maior?

2. Com a pista “oblíqua” a funcionar novamente + UM NOVO TERMINAL NA ZONA DE FIGO MADURO, teríamos os problemas resolvidos, certo ?

3. E com a contribuição do Aeroporto de Alverca a 10 kms da Portela ficava perfeito !

FUTURO: no estudo do professor de Coimbra, Pais Antunes, especialista em mobilidade, o crescimento do tráfego aéreo global até 2050 é de apenas 2 a 4%. Nas suas contas, a capital portuguesa só necessitaria de construir mais uma pista, além da atual.

ver o artigo seguinte

CTI defende obras na Portela para aeroporto durar mais 10 anos | in Expresso | com vídeo

Comissão técnica independente propõe novo terminal. ANA contesta.

Vai ser preciso esperar mais uma década pelo novo aeroporto de Lisboa. Foi essa a mensagem deixada esta semana pela Comissão Técnica Independente (CTI) num relatório onde propõe o redesenho do Aeroporto Humberto Delgado (AHD), acrescentando-lhe um terceiro terminal e retirando-lhe voos não comerciais. Num relatório de 50 páginas, onde escrutina a situação do congestionado aeroporto da capital, a CTI elenca um conjunto de medidas cujo objetivo é, salienta, “melhorar as condições operacionais do AHD no curto prazo (cinco a sete anos)” e contribuir para “aumentar a sua eficiência e eficácia operacional”. Uma afirmação que fontes do sector ouvidas pelo Expresso admitem tratar-se de uma crítica à gestão da ANA e o sinalizar de que a avalia­ção da Comissão aponta como melhor opção a construção de um aeroporto internacional, afastando a opção por soluções complementares.

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Conflitualidade pela habitação pode continuar a crescer diz o arquitecto Gonçalo Byrne | LUSA

“As manifestações são um sintoma muito óbvio de que a habitação é uma crise não só grave, que está a atingir a classe média, mas que está a acelerar, ou seja, as necessidades de habitação estão a tornar-se cada vez mais óbvias”, afirmou Gonçalo Byrne, ao comentar o protesto que no sábado levou às ruas milhares de pessoas em várias cidades do país.

“As manifestações que tiveram algumas expressões de maior conflitualidade, não digo violência, esse fenómeno pode continuar a crescer ainda, infelizmente, porque as pessoas, de facto, estão a viver mal e isso gera relações de conflitualidade, claramente”, afirmou o arquiteto, que na próxima semana passará o testemunho como presidente da Ordem dos Arquitetos (OA) à direção eleita em 21 de setembro, liderada por Avelino Oliveira.

Para Gonçalo Byrne, os protestos, marcados por alguns distúrbios, demonstram “a carga emocional” gerada por uma situação que se anunciava “há bastante tempo”.

Um dos últimos atos públicos do mandato desempenhado por Byrne foi precisamente uma tomada de posição, em conjunto com a Ordem dos Engenheiros, para exigir que o problema da habitação seja encarado como “um desígnio nacional”.

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Lisboa | Ponte Vasco da Gama

Ponte Vasco da Gama é uma ponte atirantada sobre o estuário do rio Tejo, na área da Grande Lisboa, ligando o concelho de Alcochete a Lisboa e Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98. Com os seus 12,3 km de comprimento (que se dividem em 0,8 km de ponte principal e 11,5 km de viadutos) é a mais longa ponte da União Europeia, a segunda mais longa da Europa após a Ponte da Crimeia e uma das mais extensas do mundo. A construção iniciou-se em fevereiro de 1995 e terminou três anos depois.

Luísa Salgueiro (ANMP) aponta “processo moroso até à construção” para justificar falta de mais casas | in Construir.pt

No entender da líder dos Municípios, as autarquias estão a fazer um “esforço enorme” em matéria de habitação porque têm verbas “absolutamente determinantes” para poderem vencer os atuais constrangimentos nesta área.

A presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) considera que o entrave à colocação de casas no mercado não é necessariamente financeira mas, em grande parte, devido à morosidade dos processos urbanísticos, desde a identificação dos terrenos à escolha do empreiteiro.

“Porque é que o país não vê as casas? Há tantas casas previstas, mas elas não surgem porque nós estamos num processo muito moroso a identificar os terrenos, libertar os terrenos, contratar projeto, adaptar o projeto às regras, lançar empreitadas e escolher empreiteiro”, assegura Luísa Salgueiro, em entrevista à Lusa citada pelo Observador.

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O Problema da Habitação | uma questão bíblica e um revelador da ideologia dominante | por Carlos Matos Gomes

Lusa 29 Jan 2020: O número de pessoas em situação sem-abrigo aumentou nos últimos anos em mais de um terço dos 35 países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), incluindo Portugal. De acordo com o relatório, a taxa de sem-abrigo (medida como uma parcela da população total) aumentou na Austrália, no Chile, em Inglaterra, França, Islândia, Irlanda, Letónia, Luxemburgo, Países Baixos, Nova Zelândia, Portugal, Escócia, Estados Unidos e País de Gales.

O problema da Habitação em Portugal é exatamente igual ao problema da Habitação dos outros países europeus. E tem a mesma raiz que o problema da Saúde, o problema da Educação, o problema da Segurança Social, o problema da precariedade do trabalho e da desigualdade salarial. E vai resolver-se com a mesma solução dos Estados Unidos, a potência líder da nossa civilização e modelo político: milhões de sem abrigo, sem domicílio fixo, a viver na rua ou em autocaravanas!

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“Há localizações nas grandes cidades que permitem resolver rapidamente” a falta de habitação | Bastonário da Ordem dos Engenheiros | in ECO.pt | 18-09-2023

História de Mónica Silvares | Entrevista ao Engº Fernando de Almeida Santos, Bastonário da Ordem dos Engenheiros

O bastonário da Ordem dos Engenheiros considera que existem “localizações nas grandes cidades que permitem resolver rapidamente” o problema da falta de habitação em Portugal. E até dá exemplos no caso de Lisboa: parte do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que está por utilizar e é do erário público, ou a calçada do Alto da Ajuda, que está ao abandono e também é do Estado.

Fernando de Almeida Santos, em entrevista ao ECO, defende a necessidade de o Estado ter um papel mais interventivo na resolução do problema da habitação, que se trata de “uma questão que é uma necessidade urgente, nacional, à qual não podemos escapar”. “Não sei se é política, voluntariosa ou técnica, mas é essencial para o país: uma única premissa, faça-se“, diz Almeida Santos.

Para o responsável o Pacote Mais Habitação “é eminentemente político”. “Tem a ver com impostos, com taxas, com emolumentos, até com algumas questões de índole absolutamente ideológica e política.

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Entrevista ao Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos | Novo Aeroporto

Em entrevista ao ECO, o Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos, aborda o tema do novo aeroporto e as várias soluções que estão em cima da mesa.

A Ordem dos Engenheiros, juntamente com a Ordem dos Economistas, defende para Portugal soluções não duais. Na altura só havia uma em cima da mesa, que era Alcochete. Agora há três. Alcochete, Santarém e Vendas Novas. 

“Precisamos, em termos médios de fornadas de 800 engenheiros civis ano” | Bastonário da Ordem dos Engenheiro | in ECO-Online

Em entrevista ao ECO, o Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos, recorda que estão a ser formados cerca de 250 engenheiros civis por ano, quando todos os anos são necessários 800.

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As contas estão feitas. Mesmo que Portugal fizesse apenas a manutenção das infraestruturas que tem e uma outra ou outra obra nova já tem um défice de 500 engenheiros por ano. A profissão passou de moda e a solução, agora, é mostrar à sociedade as vantagens de ser engenheiro e, claro, recorrer à imigração.

LER ENTREVISTA COMPLETA EM BAIXO | CLICAR em : Continuar a ler 

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Historiador defende Fátima para Património da Humanidade | in DN.pt

A revelação surgiu através da tese que deu origem à obra lançada na quarta-feira, na base do doutoramento de Marco Daniel Duarte, atual diretor do Departamento de Estudos do Santuário de Fátima e responsável também pelo Museu do Santuário.

O historiador de arte Vítor Serrão defendeu na quarta-feira à noite em Fátima, no distrito de Santarém, a candidatura do Santuário a Património da Humanidade da UNESCO, pela qualidade do conjunto monumental e artístico ali existente.

Na apresentação do livro “Fátima e a criação artística: o Santuário e a Iconografia”, da autoria de Marco Daniel Duarte, Vítor Serrão considerou o Santuário de Fátima “uma obra de arte digna de ganhar lugar de destaque no património da humanidade”, sugerindo a proposta à UNESCO.

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ONU | crise na habitação mina confiança dos jovens no sistema político | Volker Türk, Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos | in Lusa

“Acabar com o problema dos sem-abrigo e garantir Habitação a Preços Acessíveis estão firmemente integrados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. São também um imperativo dos direitos humanos” | Crise na habitação faz com que jovens não confiem nos políticos | © Foto de Ev na Unsplash |

11 de setembro de 2023

Sessão de abertura da 54.ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, que decorre até 13 de outubro em Genebra, Suíça.


O alto comissário das Nações Unidas para os direitos humanos advertiu esta segunda-feira (11 de setembro de 2023) que a “aparente indiferença” dos dirigentes políticos relativamente à crise no acesso à habitação, “especialmente evidente em grande parte do mundo industrializado”, mina a confiança dos jovens nos políticos.

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Aeroporto de Lisboa: no fio da navalha entre a ambição ou a mania das grandezas | José Furtado | Jornal O Mirante

A Comissão Técnica “Independente” (CTI) autoproclama-se ambiciosa na observação das soluções aeroportuárias. Para fazer jus à ambição, escolhe uma localização (CT Alcochete) que custa o dobro da ampliação mais cara da história da aviação.

Já é público que a CTI tem uma visão muito ambiciosa, a qual até serviu para justificar a exclusão de soluções aeroportuárias pela sua pequenez. Mas não disse ao país o tamanho comparativo do seu ego.

Para o país poder ter a noção da dimensão do ego da CTI, a comparação será com os casos mundiais extremos: a) na ampliação da plataforma aeroportuária, com Osaka-Kansai, a mais cara até hoje e b) na “cidade-aeroportuária”, com o primeiro aeroporto em carga (Hong Kong) antes da pandemia.

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1) HUB Alverca longo-curso / Portela médio-curso | ver também textos 2) e 3)

Esta é uma proposta autónoma-independente promovendo o desenvolvimento de Lisboa como HUB intercontinental de tráfego aéreo, e capaz de rapidamente resolver o presente obstáculo aeroportuário ao crescimento turístico de Portugal, sem comprometer a segurança / competitividade / sustentabilidade no horizonte da concessão aeroportuária (ano 2062).

Tem como principais objectivos: (clicar e abrir o artigo em Continuar a ler)

Colocado inicialmente em 23 de Março de 2023

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Ordem dos Engenheiros e Ordem dos Arquitectos sobre a crise habitacional em Portugal

Comunicado conjunto da Ordem dos Engenheiros e Ordem dos Arquitectos sobre a crise habitacional em Portugal | Lisboa, 7 de setembro de 2023

A Ordem dos Engenheiros e a Ordem dos Arquitectos, face à premente crise da habitação em Portugal, tornam  pública a seguinte posição conjunta:

• Os profissionais que representam possuem formação e competências técnicas adequadas para, com segurança, conceberem, desenharem, projetarem e implementarem o que venham a ser decisões necessárias para Portugal  suprir as graves carências habitacionais existentes. É com os Engenheiros e Arquitectos inscritos nas respetivas  Ordens profissionais que conseguiremos ultrapassar este que é, verdadeiramente, um desígnio nacional;

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Bruxelas quis mais tempo para avaliar reprogramação do PRR. Governo concordou

A Comissão Europeia acordou com Portugal a prorrogação do prazo para avaliação do Plano de Recuperação e Resiliência revisto, que deveria ter terminado no final de julho, para “continuar as discussões”, esperando-se uma decisão nas próximas semanas.

“De comum acordo com as autoridades portuguesas, o período de avaliação do plano revisto e do capítulo [do programa energético europeu] REPowerEU apresentado por Portugal foi alargado para permitir a continuação das discussões”, indicou fonte oficial do executivo comunitário numa resposta escrita enviada à agência Lusa.

O anúncio surge um dia depois de o Governo português ter indicado que não iria pedir à Comissão Europeia mais empréstimos para o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cuja dotação máxima deverá assim ficar fechada nos 22,2 mil milhões de euros.

Hoje mesmo, a instituição confirmou que, após o final do prazo que terminou na quinta-feira, Portugal não recorreu a mais pedidos de empréstimos além dos 2,7 mil milhões de euros iniciais e dos 3,2 mil milhões de euros do plano revisto, num total de 5,9 mil milhões.

No final de maio passado, Portugal submeteu à Comissão Europeia a sua proposta de reprogramação do seu PRR, cuja dotação ascende agora os 22,2 mil milhões de euros.

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HPA | Informação a Todos os Partidos Políticos

Estamos disponíveis para publicar no Blogue “DAS CULTURAS” todas as propostas sobre as soluções de cada Partido, para resolução a curto prazo deste magno problema do País.

É notório que os Portugueses consideram que todas as classes sociais têm direito a habitação e que é um desígnio nacional, sendo profundamente injusto e imoral não tornar acessível a habitação a todos os portugueses.

»»» Ficamos a aguardar de cada Partido a sua proposta de decreto-lei, de forma sucinta e bastante clara.

Vítor Coelho da Silva, Coordenador do Blogue | Endereço de mail: vcs.viplano@hotmail.com

CLICAR NESTE URL

https://dasculturas.com/category/hpa-habitacao-de-precos-acessiveis/

HPA | Iniciativa Europeia de Habitação Acessível | Governo pede apoio internacional para resolver crise na habitação | in Idealista.pt

Portugal e Alemanha juntos à procura de soluções para os problemas da habitação

O Governo de António Costa, a braços com uma crise habitacional que se tem vindo a agudizar e não está a conseguir resolver sozinho – tendo visto o Mais Habitação a ser vetado pelo Presidente da República e a gerar uma onda de contestação generalizada -, decidiu procurar apoio internacional, desdobrando-se em esforços em várias frentes. Por um lado, o tema da habitação é apontado como uma das grandes prioridades na carta enviada pelo primeiro-ministro à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a propósito da rentrée política, com o Executivo socialista a frisar que Bruxelas “deve estar atenta ao problema da escassez e dos altos custos da habitação”. Por outro lado, a ministra da Habitação de Portugal, Marina Gonçalves, reuniu-se virtualmente, na passada quinta-feira (31 de agosto), com a ministra Federal da Habitação, Desenvolvimento Urbano e Construção da Alemanha, Klara Geiwitz.

“A falta de oferta imobiliária é um problema em muitas cidades, e os encargos com habitação têm vindo a subir, ocupando já um espaço muito significativo no rendimento mensal das famílias europeias”, destaca o Executivo de Costa na carta recentemente enviada à Comissão Europeia, segundo conta o Expresso.

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Ponte Arkadiko | Peloponeso, Grécia!

A “Ponte Arkadiko” é a ponte mais antiga da Europa que ainda está em uso hoje! Está localizado na aldeia Arkadiko do Peloponeso, Grécia! Datada da Idade do Bronze grega, construída pelos micênicos por volta de 1300 a.C., é uma das mais antigas pontes em arco ainda existentes e em uso hoje. Originalmente, foi construído para ligar a antiga cidade de Epidauros a Micenas e, portanto, fazia parte de uma rede rodoviária militar.

In Mistério Arqueológico

HPA | Habitação de Preços Acessíveis, conclusão.

https://dasculturas.com/category/hpa-habitacao-de-precos-acessiveis/

Presidente da República, Governo, Assembleia da República, Associação Nacional de Municípios, Ordem dos Arquitetos e Ordem dos Engenheiros.

Sugere-se uma colaboração estreita entre todas as Entidades referidas. Certamente que serão encontradas boas soluções, de execução rápida e grande eficácia. O País necessita de boas leis e regulamentos para tão magno e vital problema do País. Todas as classes sociais têm direito a habitação. É um desígnio nacional, sendo profundamente injusto e imoral não tornar acessível a habitação a todos os portugueses.

Citamos Augusto Santos Silva, Presidente da Assembleia da República; “atenção aos jovens e às políticas públicas”!

Lisboa, 27 de Agosto de 2023

Vítor Coelho da Silva, Engº Civil

Membro Sénior nº 13934 da Ordem dos Engenheiros.

FIM DA NOSSA INTERVENÇÃO | 2023/06/22 »»» 2023/08/27

https://dasculturas.com/category/hpa-habitacao-de-precos-acessiveis/

Presidente da República promulga dois Decretos da Assembleia da República e veta um terceiro Decreto | 21 de agosto de 2023

– O Presidente da República promulgou o Decreto que define os objetivos, prioridades e orientações da política criminal para o biénio de 2023-2025, em cumprimento da Lei n.º 17/2006, de 23 de maio, que aprova a Lei-Quadro da Política Criminal.

– Tendo presente a emergência da crise habitacional, que afeta, sobretudo, jovens e famílias mais vulneráveis, e começa a afetar a classe média e a necessidade do aumento da oferta de imóveis para habitação, o Presidente da República promulgou o decreto da Assembleia da República autorizando o Governo a simplificar, significativamente, os procedimentos urbanísticos e de ordenamento do território. Porém, o Presidente da República não deixará de ter presente, na futura apreciação do Decreto-Lei autorizado, a necessidade de compatibilização entre a simplificação urbanística e outros valores a preservar, como é a segurança e qualidade das edificações, a responsabilização dos intervenientes no processo de construção e o importante papel da Administração Local em matéria de habitação e de ordenamento do território. O Presidente da República espera, ainda, que o Governo, se possível, aproveite o ensejo para ponderar a reunião num único diploma de toda a legislação dispersa (imensa e, em alguns casos, contraditória), eliminando contradições e normas obsoletas e melhorando a acessibilidade da legislação do setor, num passo fundamental para a desejável simplificação urbanística. Assim, prefigurando algo que aponte para um Código da Edificação.

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Presidente da República veta pacote “Mais Habitação” do Governo | Jornal O Interior

Diário das Beiras e Serra da Estrela, 21 Agosto, 2023

Marcelo Rebelo de Sousa vetou o diploma do Governo “Mais Habitação”, que foi aprovado pela Assembleia da República, por considerar que «confirma» os «riscos» de «irrealismo nos resultados projetados».

«O Presidente da República devolveu à Assembleia da República, sem promulgação, o Decreto que aprova medidas no âmbito da habitação», lê-se num comunicado publicado esta segunda-feira no site da Presidência. No entanto, o Chefe de Estado promulgou o decreto que autoriza o Governo a simplificar os procedimentos urbanísticos e de ordenamento do território.

Primeiro-ministro diz que Marcelo pode analisar diploma da habitação “com toda a serenidade”

História de Agência Lusa | CNN Portugal | 11/08/2023

António Costa salientou que “há uma grave crise nacional em termos de habitação” à qual é preciso dar resposta e defendeu que, embora haja “ene respostas possíveis”, o programa Mais Habitação “tem uma panóplia muito diversificada de intervenções dirigidas ao setor privado, cooperativo e também às autarquias e ao Estado”.

O primeiro-ministro afirmou esta sexta-feira que o Presidente da República pode analisar o diploma sobre a habitação “com toda a serenidade” e pronunciar-se depois das férias, mas salientou que “há uma grave crise nacional” nesta área.

“Não haverá problema nenhum se [Marcelo Rebelo de Sousa] só se pronunciar sobre o diploma depois das férias. Todos nós merecemos boas férias e o senhor Presidente da República, um homem particularmente ativo, também merece descansar”, afirmou António Costa.

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Gonçalo Byrne | Presidente da Ordem dos Arquitectos de Portugal | Entrevista/Diário Imobiliário

Ordem dos Arquitectos – Presidente Goncalo Byrne – Foto de Nuno Almendra | 24 de julho de 2023

Gonçalo Byrne, presidente da Ordem dos Arquitectos (OA) admite que os arquitectos têm pela frente enormes e exigentes desafios para ultrapassar. São os que ganham menos em relação ao resto da Europa mas precisam de começar a abrir portas e a saber dialogar com todos.

Num momento de grandes incertezas económicas e sectoriais, a Ordem dos Arquitectos lançou recentemente um Observatório da Profissão com o objectivo de fazer um ‘retrato’ da profissão e perceber as suas potencialidades, fragilidades e oportunidades. Num momento, em que a actividade passa por diversos desafios, Gonçalo Byrne falou com o Diário Imobiliário e apontou as medidas que têm de ser implementadas para que arquitectura faça parte integrante do urbanismo, do planeamento e dos projectos das cidades. Na sua opinião, a arquitectura é imprescindível. É do bem comum que tratam, mas alerta que os arquitectos precisam de perceber que é necessário reconquistar um lugar onde a diversificação e a interdisciplinaridade será determinante.

Sobretudo, quando se debatem problemas sobre a Habitação. O presidente da OA, fala sobre o projecto “Mais Habitação” e admite que este omite a necessidade premente de um código de edificação, reconhecido como fundamental há mais de 60 anos. Garante ainda que o país tem de perceber que sem políticas públicas adequadas não vamos ter habitações a preços acessíveis para a generalidade dos portugueses. 

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HABITAÇÃO PARA TODOS – TEMA DE UMA VIDA | João Paciência, Arquitecto

Era um dos temas sempre sublinhados por um dos meus mestres mais queridos e combativos !

Que com a Paz, Pão, Trabalho, Saúde e Habitação, se reproduziam num refrão aparentemente esquecido, mas malgré tout, integrado na nossa Constituição !

E a Habitação aí está de novo a vir da nossa memória a tornar-se absolutamente urgente resolver !

Agora filtrada por concursos, filtrados por plataformas electrónicas, filtrada por muitos e muitos gabinetes que são obrigados a fazer projectos completos com custos e tempos e contratos leoninos, de responsabilidades e tramitação impossíveis, filtrados por leis e artigos, que assustam quem se queira atrever a tentar !

E muitos se recusam, quando era tão simples poder escolher uma ideia que explicitasse uma boa solução em planta dos fogos a construir e de uma imagem que dignificasse uma rua, uma praça, o que fosse !

Ideia que se podia pedir fosse feita numa simples semana, num simples esboço que, feita a escolha evitando a entrega direta, pudesse então dar suporte ao desenvolvimento do projeto, com ou sem a participação logo articulada com um candidato construtor, e assim avançar rápido para a sua concretização urgente !

Ressalvando-se sempre todas as obrigações legais e temporais planificadas atempadamente!

Retirado do Facebook | Mural de João Paciência , Arquitecto

CASA PIPA | Uma casa pré-fabricada de sonho no Brasil

A Casa Pipa foi desenvolvida como um protótipo pela Bernardes Arquitetura, em parceria com a construtora Laer Engenharia e um casal de empresários, que queriam um produto que poderia ser replicado e vendido em módulos para outros clientes, gerando uma experiência de obra rápida, com garantia de prazos, eficiência energética e controle tecnológico.

A residência foi projetada visando eficiência construtiva, através de um sistema industrializado que permitiu sua rápida execução e baixíssima produção de resíduos.

VER AQUI: https://www.bernardesarq.com.br/projeto/casa-pipa/

2) Habitação acessível | por Luiz Sá Pessoa, Engº Civil | Com aditamento às sugestões enviadas em 21-07-2023

Habitação acessível | por Luiz Sá Pessoa, Engº Civil

(Ver Aditamento nas páginas 2 e 3)

Sobre esta matéria tenho a fazer os seguintes comentários:

1. Todos os portugueses querem habitações mais baratas. 

2. O Estado, pela mão do governo , controla os custos finais em mais de 80% e sem a ação deste, com competência e medidas adequadas, tudo o resto será perda de tempo. 

Embora o diagnóstico esteja feito há muito tempo, vale a pena revisitar a receita da necessária ação do governo para reduzir os custos das habitações. Terá que incidir em:

a)  redução do IVA para 6% nos materiais e nos fornecimentos de serviços;

b)  redução dos prazos para resposta dos serviços públicos para análise e aprovação de estudos e projectos;

c)  alteração da nova lei dos solos urbanos que transformou todos os solos urbanizáveis em solos rústicos, o que diminui a oferta de terrenos para construção e faz aumentar o seu custo;

d)  retomar a ação municipal de urbanização de terrenos ( empresas tipo EPUL em todos os concelhos do país , dotadas de capitais adequados e com acesso facilitado a crédito do Banco de Fomento e financiamento a longo prazo pelo BEI ) com a oferta de lotes aos promotores imobiliários, a custos baixos ( como foi feito nos Olivais, nas Avenidas Novas e em Alvalade, e com projetos de volumes já previamente aprovados pela autarquia … o que permite encurtar os prazos de conclusão dos projetos e das

construções, redução dos riscos e o empate de capitais sem conhecer os prazos totais de desenvolvimento dos empreendimentos.

e)  parte desses lotes seriam vendidos a cooperativas de habitação com preços mais baixos e prazos de pagamento mais dilatados;

f)  baixar o IRC das empresas envolvidas no ato de construir habitações;

E por hoje é tudo. 

Não vejo é qual a ação que se espera do Senhor Presidente da República para se obter habitação mais barata … os executivos (governo e autarquias) é que têm que avançar com a ação desde que tenham vontade, sejam competentes, saibam e gostem de trabalhar … em vez de acumularem acessores , gabinetes, mordomias e poucos resultados.

Saudações a todos os colegas meus amigos,

Luiz Sá Pessoa, 21/07/2023


25/07/2023

Em aditamento às sugestões anteriormente enviadas para reduzir o custo das habitações, haverá outras, como por exemplo:

I. As taxas e licenças municipais incidindo sobre projectos e construção de habitações também deveriam baixar e muito. Refiro-me às licenças e alvarás para aprovação de projectos, para construção, para licenciar urbanizações, para obter licença de utilização, etc. Todas as que os municípios cobram para além dos IMT e IMI sobre as habitações e terrenos para construir habitações.

Claro que os municípios até podem alegar que necessitam de todas essas verbas para pagar a tantos assessores e gabinetes que foram criando e contratando… mas têm que fazer uma gestão mais criteriosa dos dinheiros públicos, prescindir de certas taxas e taxinhas, se querem ser um agente eficaz na redução dos custos das habitações nos seus municípios. Os cidadãos já não podem pagar mais e têm de prescindir de muito para adquirirem uma habitação .… os eleitos não podem ter tantas mordomias e contratar pessoas não absolutamente necessárias sem limites, e quando contratam têm que escolher os mais eficazes e melhor habilitados para desempenhar as funções.

    II.     A normalização ou estandardização de dimenões de certos componentes das construções tb é necessária para permitir custos de produção mais baixos.  Portas interiores, portas exteriores, portas de garagem, janelas deverão ter 3 dimensões standard. 

Tal como as cozinhas do IKEA… não há módulos de 43 cm ou de 73 cm… são todos de 40 ou de 60 cm e sempre da mesma profundidade. Claro que pode haver uma fileira de artigos por medida (tal como os fatos) só que serão muito mais caros.

 Os arquitectos e os promotores imobiliários ou os clientes devem ter essa noção de que se optarem por medidas não estandardizadas pagarão muito mais.

   III.    Os autarcas, os municípios e os seus técnicos, as CCDR e outras entidades que licenciam projectos de urbanização ou de construção devem compreender que um dos componentes dos custos das habitações reside no custo das infraestruturas (arruamentos, rede de esgotos domésticos e pluviais, distribuição de água, de electricidade e telecomunicações.  

Uma maior densidade  de construção permitirá uma menor incidência desses custos de infraestruturas por m2 de construção.

Por isso devem decidir em conformidade. Baixos índices de construção só são admissíveis em urbanizações de luxo (Quinta do Lago, Quinta da Marinha, etc.) . Não é de bom senso impor índices de construção baixos, a torto e a direito, sobretudo nas localizações do interior do país, onde há menos população e poluição. Ao imporem índices baixos esses autarcas e técnicos, estão a penalizar os seus habitantes com habitações mais caras. 

Isto é tanto mais válido quanto a área das habitações tendeu a subir nos últimos anos para o conforto dos moradores. Hoje as pessoas não se contentam com uma sala de 15 ou de 18 m2,  quartos de 12 m2, ou uma cozinha de 5 m2 … 

Luiz Sá Pessoa, 25/07/2023

Aeroporto da Portela | Vítor Coelho da Silva, Engº Civil

NOTA (mais recente) – Seria de reanalisar TAMBÉM o aproveitamento de ALVERCA como complementar à Portela – (Pista actual com 2,95 Kms e espaço para nova pista no Mouchão da Póvoa) ver VISTA DE PÁSSARO

O Aeroporto da Portela/Humberto Delgado, em Lisboa, foi inaugurado a 15 de outubro de 1942 (há 80 anos), e é o maior aeroporto português e um dos maiores do sul da Europa, estando dotado de duas pistas, uma de 3805 metros e outra de 2400 metros.

O Aeroporto da Portela serve de base às duas principais companhias aéreas portuguesas, a TAP e a Portugália.

Precisa de mais uma pista (de 4 kms) – e haverá espaço para a fazer a poente – puxando pelos pergaminhos da Engenharia Portuguesa, uma das melhores do Mundo, recorrendo eventual e parcialmente  a pista em viaduto, caso necessário, como se fez no Aeroporto da Madeira.

Precisa também de mais estacionamentos para os aviões junto a esta nova pista. (CONTINUA)

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Mais Habitação aprovado no Parlamento só pelo PS: falta ok de Marcelo | in LUSA

Diploma segue agora para a Presidência da República. Se for promulgado, será publicado em Diário da República e entrará em vigor.

Cerca de seis meses depois de ter sido apresentado, o programa Mais Habitação foi aprovado esta quinta-feira, dia 19 de julho, no Parlamento. A votação final global contou com o voto isolado do PS ao pacote legislativo, que vem dar resposta à crise habitacional, criando medidas ao nível do arrendamento, dos licenciamentos ou do Alojamento Local. Agora, o diploma segue para Belém para ser avaliado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Se for promulgado, depois será publicado em Diário da República e entrará em vigor.

A votação final global do Mais Habitação decorreu esta quinta-feira no Parlamento e contou só com votos a favor do PS. O PSD, Chega, Iniciativa Liberal, PCP e Bloco de Esquerda votaram contra a proposta, enquanto Livre e PAN optaram por se abster, repetindo-se o sentido de voto observado em 19 de maio aquando da apreciação na generalidade pelo plenário. Fica a conhecer o que vai mudar no setor em Portugal com a aprovação do programa Mais Habitação, neste guia publicado pelo idealista/news.

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1) Habitação acessível | por Luiz Sá Pessoa, Engº Civil

Sobre esta matéria tenho a fazer os seguintes comentários:

1. Todos os portugueses querem habitações mais baratas. 

2. O Estado, pela mão do governo , controla os custos finais em mais de 80% e sem a ação deste, com competência e medidas adequadas, tudo o resto será perda de tempo. 

Embora o diagnóstico esteja feito há muito tempo, vale a pena revisitar a receita da necessária ação do governo para reduzir os custos das habitações. Terá que incidir em:

a) redução do IVA para 6% nos materiais e nos fornecimentos de serviços;

b) redução dos prazos para resposta dos serviços públicos para análise e aprovação de estudos e projectos;

c) alteração da nova lei dos solos urbanos que transformou todos os solos urbanizáveis em solos rústicos, o que diminui a oferta de terrenos para construção e faz aumentar o seu custo;

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Um dos 9 desígnios nacionais do Governo até ao final da legislatura | in TVI Notícias

  • GARANTIR O DIREITO À HABITAÇÃO | É já um começo mas muito poucochinho | As Câmaras Municipais deverão ter um papel fundamental neste desígnio nacional. É profundamente injusto e imoral não tornar acessível a habitação a todos os portugueses.

Depois de anos de abandono das políticas públicas estamos em parceria com os municípios a atuar em todas a frentes para aumentar a oferta, disponibilizando 26 mil novos fogos até 2026 para responder às situações de maior carência identificadas nas diversas estratégias locais de habitação e 6.800 fogos a custos acessíveis.”

EPUL | LISBOA

Lisboa: Moedas e PS perto de acordo para habitação | João Diogo Correia, Jornalista | in Expresso

Assim é que é bonito. Convergência entre Partidos Políticos. Debate honesto. Pensar nos Portugueses.

Partidos voltam a negociar Carta de Habitação. Luz verde está próxima e ninguém quer ficar mal na fotografia

Menos de um mês depois de ter sido chumbada com os votos contra de toda a oposição – à exceção do PCP, que se absteve -, a Carta Municipal de Habitação (CMH) em Lisboa de PSD e CDS está a ser consensualizada entre a equipa de Carlos Moedas e o PS para receber luz verde.

O Expresso sabe que, logo após o chumbo, a equipa da Habitação na capital reuniu com os vários partidos para perceber como voltar a levar a proposta a votos, mas agora com a certeza de um resultado diferente. E as negociações entre Filipa Roseta, vereadora da habitação, e o PS estão “muito bem encaminhadas”, conta uma fonte ao jornal. Outra fonte, do executivo de Moedas, diz ao Expresso que “Lisboa já podia e devia ter a Carta aprovada, não fosse a infeliz manobra política do PS”. De um lado e do outro, dá-se como quase certo que o plano vai mesmo ser aprovado. Faltam só os detalhes.

Para o PSD, o pacto é visto como um recuo do PS. Ou, como diz a mesma fonte social-democrata, “um tiro no pé” que os socialistas “querem agora corrigir” e que ficou claro depois de um presidente de Junta do PS, Miguel Coelho, se ter demitido da comissão de habitação na Assembleia Municipal em desacordo com o chumbo da Carta.

AIRPORTS AROUN LONDON | SHOWING DISTANCE AND AVERAGE DRIVING TIME TO CENTRAL LONDON (MARBLE ARCH)

QUESTÕES:

  1. Já foi estudada a eventual reactivação da 2ª pista da Portela (2.400 mts)/pista oblíqua, que foi transformada em taxiway? …… Tal como a execução (prolongamento) do taxiway a poente, junto à pista maior?

2. Com a pista “oblíqua” a funcionar novamente + UM NOVO TERMINAL NA ZONA DE FIGO MADURO, teríamos os problemas resolvidos, certo ? E com a contribuição do Aeroporto de Alverca (a 10 kms da Portela) ficava perfeito!

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Aeroporto | Ministro das Infraestruturas defende seriedade do estudo da Comissão Independente

RTP – LUSA | 17/07/2023

O ministro das Infraestruturas recusou hoje que exista falta de transparência no trabalho da Comissão Técnica Independente de avaliação do novo aeroporto, defendendo a seriedade do estudo e mostra-se confiante de que não haverá atrasos na entrega.

João Galamba falava aos jornalistas à margem de uma visita ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, quando foi questionado sobre o trabalho dos peritos que estão a avaliar a localização do futuro aeroporto.

O ministro das Infraestruturas negou qualquer tipo de conflito com o facto da coordenadora da Comissão Técnica Independente (CTI), Rosário Partidário, ter feito parte da equipa do LNEC que esteve no estudo que depois levou a uma das opções em 2008.

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Carta de Habitação: Moedas dececionado com chumbo – e escreveu a Costa | in Idealista

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) disse ser “uma grande deceção” o chumbo pelos partidos da oposição da autarquia da proposta de consulta pública da Carta Municipal de Habitação (CMH), tendo garantido, no entanto, continuar aberto ao diálogo. Carlos Moedas revelou ainda que escreveu uma missiva ao primeiro-ministro António Costa para o sensibilizar para a importância da cidade ter uma CMH.

“Nestes momentos era importante estarmos unidos e acima dos partidos e lutas partidárias. É com muita tristeza e é uma grande deceção que a CMH que tínhamos proposto para consulta pública tenha sido chumbada pela oposição”, disse o autarca, em declarações aos jornalistas à margem da entrega de 64 chaves do Programa Renda Acessível, em Entrecampos.

Carlos Moedas lembrou a importância do documento para a cidade, frisando que não pode ter “estados de alma”, e garantiu que irá “continuar a dialogar com a oposição”.

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3) HUB Alverca longo-curso / Portela médio-curso

23 Março, 2021 by José Proença Furtado

Aeroporto. Alverca terá menos ruído | Expresso – Custo de aeroporto em Alverca seria “duas vezes menor” que o do Montijo

Para os defensores desta localização, acabar com os voos à noite na Portela não chega. É preciso serem mais altos para reduzir ruído, melhorar qualidade de ar, diminuir risco de acidentes e ‘Alverca permite isso’.

A solução hub Alverca (longo-curso)/ Portela (médio-curso) correspondente a uma melhoria da saúde e bem-estar tanto no interior das casas como ao ar livre. A conclusão é da análise dos promotores da solução do aeroporto em Alverca, a que o Nascer do SOL teve acesso. «Com a nova configuração, os ganhos em saúde e bem-estar versus ano 2012 serão significativos para os habitantes de Lisboa-Loures sob as trajetórias de chegada-saída do aeroporto», alerta o documento. E dá exemplos: nenhum habitante seria afetado por ruído à noite, o que representaria uma melhoria do bem-estar de 138.700 pessoas; o número de habitantes na abrangente curva de 55Db – valor considerado aceitável segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) para o ruído próximo do limite da área do aeroporto durante o dia – reduz de 124.300 para menos de 40 mil, ou seja, 1/3; e não abrange nenhum habitante dentro da curva de 70Db –altura em que é esperada a ocorrência de sintomas e sérios danos à saúde – quando anteriormente eram 1.200 pessoas abrangidas.

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PCP defende que acesso à habitação não se resolve com mexidas na taxa de esforço | Paulo Raimundo

Cantanhede, Coimbra, 02 jul 2023 (Lusa) – O secretário-geral do PCP defendeu hoje que o acesso à habitação não se resolve com o aumento da taxa de esforço nos empréstimos, admitida pelo Banco de Portugal, mas sim com o aumento dos salários e das pensões.

“O Banco de Portugal parece que vai mexer na taxa de esforço para que seja possível mais gente aceder ao crédito, mas o problema de cada um de nós e do país não são as taxas de esforço – são o preço das casas e os vergonhosos lucros que a banca arrecada”, disse Paulo Raimundo.

O líder comunista, que discursava na praia fluvial Olhos da Fervença em Cantanhede, no distrito de Coimbra, no convívio do Passeio das Mulheres CDU do Porto, salientou que o grande problema são os salários e pensões baixas, que “não conseguem resistir a estes aumentos brutais”.

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Quanto à habitação … | Luís Campos

Caro Victor e Colegas:

Acompanho  regularmente o blogue  “Das Culturas”, e quero parabenizar-te pelo trabalho que vens desenvolvendo sobre o tema da habitação,  bem como o do novo aeroporto de Lisboa. Sobre este tecerei algumas considerações em breve.  Quanto à habitação, o seu  elevado  custo deve-se principalmente  ao custo dos terrenos, impostos, taxas e taxinhas, uma vez que o custo da construção está mais ou menos estável, apesar de ter aumentado nos últimos tempos devido à inflação. Na minha perspectiva, o Estado ( Governos, autarquias e outras entidades) deveria disponibilizar os terrenos  a custo zero, fazer os respectivos loteamentos, e infraestruturas. Seguidamente abrir concurso público para projetos e construção. Os fogos seriam apenas para alugar com rendas limitadas (quem não se lembra das rendas limitadas a 720 e 1110 escudos no tempo da outra senhora).

Seria dada a opção ao construtor de ficar com o rendimento das rendas pagando o respectivo imposto , ou estas reverteriam para o Estado.  Só com a intervenção do Estado será possível acabar, se não no seu todo, mas pelo menos numa grande parte, com a especulação imobiliária. Não é possível que no bairro de Alvalade, onde moro, um apartamento com 70 anos ou mais  (daqueles de renda de 720 escudos) esteja a ser comercializado a 5.000 € /m2, ou a 25€/m2 e mais, de aluguer !!!! É um absurdo !!

 Haja vontade política para o fazer. Mas …

Um abraço a todos

Luís Campos | 13/07/2023

FERNANDO SANTO | DA CRISE ÀS SOLUÇÕES | in Revista FRONTLINE

Para que o preço da habitação esteja ajustado ao rendimento das famílias, é necessário que o custo total de produção também esteja, o que não sucede por diversas razões. É portanto necessário inverter o atual sistema, reduzindo ou eliminando os custos que têm contribuído para aumentar os preços.

A produção de Mais Habitação, a que acrescento, Mais Ajustada ao rendimento das famílias, exige (i) a construção de Mais Habitação Pública, para os que não têm recursos; (ii) Mais Habitação com Rendas Acessíveis, a promover pelo Estado, autarquias e iniciativa privada, para os que precisam de apoio e (iii) Requalificação e reabilitação dos edifícios públicos devolutos que possam ser destinados a habitação. Ora, para o preço estar ajustado ao rendimento das famílias é necessário que o custo total de produção também esteja, o que não sucede por diversas razões. É portanto necessário inverter o atual sistema, reduzindo ou eliminando os custos que têm contribuído para aumentar os preços.

Não pode haver habitação acessível com custos inacessíveis. Esta é uma questão incontornável na abordagem das soluções, conforme procurarei transmitir neste texto, uma vez que a proposta de lei apresentada pelo Governo omite esta questão.

Para além do aumento da produção de habitação com custos mais baixos, importa também incrementar a oferta privada para arrendamento, atendendo à crescente mobilidade das famílias, número de divórcios e situações que justificam não comprar uma casa.

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Nem que todo o PRR fosse usado em habitação resolveria o problema | Ricardo Paes Mamede | in Idealista.pt

Para o economista Ricardo Paes Mamede, não podemos esperar que PRR resolva todos os problemas da habitação em Portugal.

Lusa, 21 Fevereiro 2023

O economista Ricardo Paes Mamede considera que, “nem que todo o dinheiro” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) fosse alocado à habitação, isso “resolveria os problemas” existentes em Portugal, reconhecendo porém respostas no plano aos “desafios estruturais”. Em entrevista à agência Lusa, em Lisboa, o professor universitário não está preocupado com os atrasos na execução, embora frise a necessidade de acompanhamento e diz que o PRR é uma forma de a União Europeia compensar o baixo investimento público de mais de uma década.

“Nunca o PRR nesta área conseguiria — nem que todo o dinheiro do PRR fosse dedicado à habitação — resolver os problemas de habitação em Portugal, porque o dinheiro que o PRR tem [previsto] não serviria para Portugal atingir sequer um terço daquilo que é a proporção de habitação social que existe em alguns países do norte da Europa”, afirma Ricardo Paes Mamede.

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Comissão Técnica já definiu os cinco critérios de decisão para o novo aeroporto de Lisboa | Hub intercontinental? | Será necessário desativar, ou não, o aeroporto Humberto Delgado? | ECO.pt

Desde a segurança aeronáutica até ao investimento público e modelo de financiamento, a Comissão Técnica Independente (CTI) que vai propor a localização do novo aeroporto de Lisboa já definiu os cinco fatores críticos para a decisão que terá de ser tomada sobre esta infraestrutura. Acessibilidade, saúde humana e conectividade e desenvolvimento económico são outros dos fatores identificados no relatório a que o ECO teve acesso.

A comissão liderada por Rosário Partidário fez o trabalho de análise, complementado por um workshop de focalização no dia 21 de junho, “que permitiu confirmar os aspetos e as prioridades principais identificadas pela CTI”. Foram incorporados novos aspetos e assim finalizado o Quadro de Avaliação Estratégica, com os critérios de avaliação e indicadores.

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HPA | Habitação de Preços Acessíveis | reflexão/sugestão | Vítor Coelho da Silva, Engº Civil

Exmo Senhor Presidente da República

Exmo Senhor Primeiro-Ministro

Colegas, Arquitetos, Autarcas (308 Presidentes de Câmara), Presidente da OE, Presidente da OA, Presidente da FUNDEC, Presidente do CNOP, Presidente do LNEC, Presidente do Conselho Superior de Obras Públicas, CCRs e Partidos Políticos

Exmos Senhores

Tomo a liberdade de vos enviar um documento pessoal com reflexão/sugestão sobre  HABITAÇÃO DE PREÇOS ACESSÍVEIS/HPA

Solicito aos Senhores Presidentes das Câmaras Municipais o reenvio para as Assembleias Municipais e Juntas de Freguesia 

Com os melhores cumprimentos 

Vítor Coelho da Silva, Engº Civil

Ficheiros enviados: 5 fotos da EPUL de Lisboa (Restelo) + HPA-HABITAÇÃO DE PREÇOS ACESSÍVEIS / reflexão/sugestão




  1. Vítor Coelho da Silva,  Português, 72 anos, Eng. Civil, pai de três filhas e avô de duas netas, convida:

P. Ministro, P. da República, Colegas, Arquitetos, Autarcas, Presidente da OE, Presidente da OA, Presidente da FUNDEC, Presidente do CNOP, Presidente do LNEC, Presidente do Conselho Superior de Obras Públicas, CCRs e Partidos Políticos.

  • Para reflexão sobre construção habitacional de preço acessível (HPA) 

 Sugestões de Empresas de Construção serão bem vindas

Vítor Coelho da Silva, Engº Civil

Membro Sénior nº 13934 da Ordem dos Engenheiros.


Algumas ideias e tópicos para reflexão

  1. Apostar na recuperação dos centros urbanos, selecionando prédios e definir quais deles deveriam ser reabilitados, com verificação sísmica, para serem destinados aos compradores das classes média, média-baixa e baixa. Modo rápido e eficaz.
  2. Construção de novos bairros em terrenos expectantes em áreas urbanas não consolidadas e uma vez esgotadas estas áreas em novas áreas urbanas a criar nos IGTs aplicáveis.
  3. Estudar eventuais reduções de IVAS e demais impostos para as empresas que se dediquem a construir Prédios de Habitação de Preços Acessíveis
  4. Eventual introdução de mecanismos reguladores de Custos de Projetos e Taxas de Construção.
  5. Respeito pelos prazos legais de análise e aprovação de projetos, reforçando o pessoal técnico das Câmaras Municipais,
  6. Criação de Empresas de Urbanização Municipais (tipo SRU de Lisboa)
  7. Eliminar/reduzir burocracias e promover entendimentos entre os Partidos Políticos como via facilitadora de consensos.
  8. As Empresas de Urbanização Camarárias poderão/deverão aglutinar vários Concelhos, dependendo das suas dimensões, número de habitantes e condicionantes geográficas.
  9. A consideração de sistemas de construção alternativos aos métodos tradicionais deve ser uma via a explorar. Sugere-se o envolvimento das universidades e politécnicos do país e do LNEC que tem desenvolvido ao longo dos anos inúmeros estudos nesse sentido.

NOTA | O signatário deste “apelo/sugestão” não pretende ser líder do Movimento que gostaria de ver desenvolver-se por todo o País. Conversar, trocar impressões e ideias, fazer sugestões, é o objetivo.

Certamente que deste Movimento surgirá uma Entidade que aglutinará todas as contribuições. Talvez a Presidência da República.

Cumprimentos a todos os que tiveram paciência de ler este texto.

Lisboa, 7/7/2023

Vítor Coelho da Silva, Engº Civil


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Oposição em Lisboa chumba projeto de PSD/CDS para habitação, Moedas responde que é “muito triste”

Moedas apelou a que esquerda pensasse “bem antes do voto”, mas posição manteve-se dos dois lados: PSD e CDS não mexeram na proposta para a habitação nos próximos 10 anos, oposição travou documento.

Foi o fim que Carlos Moedas não queria, mas que a oposição já tinha ameaçado. “É muito triste acabar a reunião neste estado”, disse o presidente da Câmara de Lisboa (CML) ao fim de mais de sete horas do encontro público da autarquia, que acontece na última quarta-feira de cada mês. A proposta para a Carta Municipal de Habitação de Lisboa, apresentada pelo executivo PSD/CDS, foi chumbada pela oposição à esquerda. À exceção do PCP, que se absteve, todos os outros partidos votaram contra a Carta (PS, Cidadãos por Lisboa, Bloco e Livre), que teve apenas os sete vereadores de PSD e CDS a votar a favor.

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Bill Gates elogia “experiência inestimável” da China | in Lusa 15-06-2023

O filantropo norte-americano realiza a primeira visita à China desde o início da pandemia. Na chegada a Pequim, Bill Gates sublinhou que quer “continuar a trabalhar com os parceiros chineses para dar mais contribuições para o progresso global”.

O cofundador da Microsoft Bill Gates está na China pela primeira vez desde o início da pandemia e disse esta quinta-feira que o país tem “uma experiência inestimável (…) que vale a pena partilhar com o mundo”.

Numa mensagem publicada na rede social chinesa Weibo, o bilionário elogiou a experiência da China nas áreas da “saúde, agricultura, nutrição e redução da pobreza” e disse querer “continuar a trabalhar com os parceiros chineses para dar mais contribuições para o progresso global“.

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SkyExpert faz queixa a Bruxelas contra o novo aeroporto de Lisboa | JN | por Delfim Machado

SkyExpert argumenta que novo aeroporto vai prejudicar a TAP

Maia, 12/08/2020 – TAP Air Portugal no aeroporto Francisco Sá Carneiro. (Leonel de Castro/Global Imagens)

A empresa de consultoria em transporte aéreo SkyExpert anunciou este domingo que vai apresentar uma queixa na Comissão Europeia contra o futuro aeroporto de Lisboa. A queixa será fundamentada com o impacte ambiental subestimado, a falta de um plano de investimentos em meios de transporte alternativos e a repercussão negativa que o investimento poderá ter na TAP.

https://www.jn.pt/nacional/skyexpert-faz-queixa-a-bruxelas-contra-o-novo-aeroporto-de-lisboa-16310721.html?fbclid=IwAR3zjXt4yD_JRvOLE9S4ajRY9pDDY4MxJb95NTK9ZkOMOw_lmA598IKTRcI

Foto: Leonel de Castro / Global Imagens

LER TAMBÈM:

Carta enviada por João Soares e Pedro Castro, dirigida à senhora Presidente da Comissão de Estudo da Localização do novo aeroporto de Lisboa.