JOE BIDEN | el comandante super inteligente

Dizem os sábios : todos os países têm direito a escolher as ligações/alianças/organizações a que entenderem querer pertencer. Pois bem, entretanto, um país que queira entrar na NATO ou mesmo na UE tem de ser aceite por unanimidade. Basta um membro dizer NÃO, para que esse suposto direito automático não se aplique.(Se for um vizinho, que vai ficar com armas nucleares à porta, não pode recusar)PODEM EXPLICAR DEVAGARINHO PARA EU ENTENDER BEM E CLARAMENTE? – é que estou mesmo confuso – e o mundo à beira de uma guerra nuclear !!!!!!!!!!!!!!!!

HERMANN MCI | FRANÇAIS | clicar no URL

Dizem os sábios : todos os países têm direito a escolher as ligações/alianças/organizações a que entenderem querer pertencer. Pois bem, entretanto, um país que queira entrar na NATO ou mesmo na UE tem de ser aceite por unanimidade. Basta um membro dizer NÃO, para que esse suposto direito automático não se aplique. (Se for um vizinho, que vai ficar com armas nucleares à porta, não pode recusar). PODEM EXPLICAR DEVAGARINHO PARA EU ENTENDER BEM E CLARAMENTE? 🙆‍♂️ é que estou mesmo confuso – e o mundo à beira de uma guerra nuclear !!!!!!!!!!!!!!!!

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A tentativa dos países da UE de rejeitar os produtos energéticos russos é “suicídio económico”, disse o presidente russo, Vladimir Putin.

Humanismo | Cosmopolitismo | Globalismo »»» custará assim tanto aderirmos a estas três premissas? Será que a Humanidade não tem, de todo, inteligência e vontade para promover a paz? PORQUÊ? (vcs)

A tentativa dos países da UE de rejeitar os produtos energéticos russos é “suicídio económico”, disse o presidente russo, Vladimir Putin, durante uma reunião sobre o desenvolvimento da indústria petrolífera. Segundo ele, Bruxelas está tomando decisões politicamente motivadas que, acima de tudo, prejudicam a própria economia da UE.

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DiEM25 | Carpe DiEM!

No mês passado, partilhei convosco algumas notícias dolorosas Vítor: o nosso movimento estava numa situação difícil, e precisámos urgentemente de pedir a vossa ajuda para cobrir o nosso orçamento mensal. Graças à incrível generosidade de DiEMers de toda a Europa, conseguimos fazer face às nossas despesas de Abril a tempo!

Isto só aconteceu porque a nossa comunidade reagiu rapidamente realizando generosos donativos únicos. Sentimo-nos honrados com a tua generosidade.  Orgulhamo-nos de ser financiados a 100% pela base. No entanto, continua a ser importante manter um fluxo constante de donativos mensais recorrentes. Mas estamos quase lá!

10 euros pode não parecer muito, mas quando centenas de pessoas contribuem apenas com alguns euros por mês, conseguimos  ter um orçamento estável para planear os nossos recursos de forma eficaz. E como estamos a tentar derrotar o estabelecimento com uma fracção do dinheiro que têm nos bolsos, as pequenas e constantes contribuições são a força vital do nosso movimento.

Se ainda não contribuis, podes comprometer-te com uma pequena contribuição mensal?

Pequenas contribuições mensais mantêm o DiEM25 próspero e capaz de fazer o trabalho árduo necessário para divulgar a nossa mensagem, treinar a nossa base ativista, construir partidos MERA25 para concorrer a eleições em toda a Europa, e lançar campanhas no nosso continente e fora dele. 

Carpe DiEM!

Ivana Nenadovic
>> Coordenação de Finanças e Eventos do DiEM25 

PS: Queres dar um donativo único para ajudar o DiEM25? Carrega aqui!

Afropeu | A diáspora negra na Europa, de Johny Pitts

Redescobrir a Europa pelo olhar das comunidades afropeias. Afropeu – A diáspora negra na Europa, de Johny Pitts, é uma viagem pelos locais do Velho Continente onde os europeus de ascendência africana jogam com obediências múltiplas e constroem novas identidades. A obra vencedora do Prémio Europeu de Ensaio 2021, traduzida pelo escritor Bruno Vieira Amaral, chega a Portugal pela Temas e Debates a 2 de junho, e a sessão de lançamento, que conta com a presença do autor e de Bruno Vieira Amaral, acontecerá no dia 4 de junho, às 18h, na livraria Ler Devagar, em Lisboa.
Fascinante e arrebatador, Johny Pitts traz a visibilidade necessária a comunidades negras que continuam a ser silenciadas. De Afropeu – A diáspora negra na Europa resulta um mapa alternativo, que nos leva da lisboeta Cova da Moura, com a sua economia clandestina, a Rinkeby, zona de Estocolmo onde oitenta por cento da população é muçulmana. Johny Pitts visita também a Universidade Patrice Lumumba em Moscovo, onde os estudantes oeste-africanos continuam a aproveitar ao máximo as ligações com a URSS surgidas durante a Guerra Fria, e Clichy-sous-Bois em Paris, onde nasceram os motins de 2005. Seja qual for a geografia, são os afropeus os protagonistas da sua própria história. Com um efeito quase cinematográfico, é notável a maneira como Johny Pitts capta o espírito de cada lugar, fazendo com que a perceção que o leitor tem da Europa seja desafiada e reimaginada

.Johny Pitts, movido pela sua própria história, viajou por vários países europeus (França, Bélgica, Países Baixos, Alemanha, Suécia, Rússia e Portugal) em busca de comunidades negras que não tivessem a visibilidade merecida. Como resultado, Afropeu – A diáspora negra na Europa é um belíssimo estudo sobre a identidade negra na Europa. Venceu também os prémios Leipzig Book Award for European Understanding 2021,Jhalak Prize 2020 e Bread & Roses Award for Radical Publishing em 2020.
O autor vai estar em Portugal para o lançamento do livro e está disponível para entrevistas.

Grupo Bertrand Círculo

Histórias da guerra – 3 | O BIGODES – um guarda costas e peras | por Agostinho Nogueira

Chamava-se, se bem me lembro, Joaquim Manuel Charrréu Charruadas – nome tipicamente alentejano como era o seu dono. Charréu, para os alentejanos, é um pássaro igual aos pardais do resto do país. Apesar de não constar do Dicionário, suponho que o nome vem da forma de se expressarem – mais parecida com um ralo do que com um rouxinol. Charruadas parece vir de charrua, instrumento que os alentejanos aprenderam a manusear a seguir à enxada, muito antes do trator, que, para o Bigodes, era feminino – uma tratoraaaa…

Na tropa toda a gente recebe um baptismo. Ali mesmo, sem padrinho nem madrinha, muitos passam a ser conhecidos pelo nome da terra donde vêem – havia o Setúbal, um mecânico não sei se mais habilidoso que maluco, ou vice versa, o Grândola que tinha o negócio das fotografias, o Brinches, o cabo Ferreira que era de Ferreira do Alentejo e morreu afogado a tomar banho no mar (azar dum gajo… ir para a guerra p´ra morrer afogado a tomar banho …) E havia ainda o SPM…iniciais de Serviço Postal Militar…porque o SPM da Companhia era o 2666…e aquele militar tinha esse número…

Para o Charreu Charruadas, sabe-se lá porquê, a imaginação colectiva ditou outra alcunha – era o jeep. Nunca soube a origem do apelido nem quem foi o primeiro que o chamou assim…devia fazer parte das NEP’s, como muitas outras coisas da tropa que eram só para fazer, não eram para entender…

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