Opinião | Johan Cruijff

Hendrik Johannes Cruijff, mais conhecido como Johan Cruijff, Johan Cruyff, ou simplesmente Cruijff (Amsterdã, 25 de abril de 1947 — Barcelona, 24 de março de 2016) foi um futebolista e técnico neerlandês que atuava como meia e atacante.

É considerado pela IFFHS como melhor futebolista europeu do século XX e um dos maiores jogadores da história do futebol. (International Federation of Football History & Statistics – IFFHS).

Tido como um jogador revolucionário, tático, ofensivo, coletivo, vistoso e eficiente, é considerado um dos propulsores do “futebol moderno” inspirou muitos jogadores e treinadores a partir de suas extraordinárias atuações no Ajax e, principalmente, na Seleção dos Países Baixos, durante a Copa do Mundo de 1974.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johan_Cruijff

Fumoir | Ines HAYOUNI

Il était là Sous la trochée de la lanterne

Cette rue lugubre et apatride

Devenue le fumoir de la morose baderne

La gorge nouée

Un amalgame d’angoisses et de regrets macramés

Un regard mouillé

Lorsqu’il repense à son desiderata assassiné

Ses cernes couleurs de lilas

Apportent un peu de vie

À la vie qui n’est plus là

Une vie partie en fumée

Tout le monde le désertera

De toutes les cigarettes qu’il a allumées

Il pense que la dernière le consolera

A Paz não vende ? | por Joffre António Justino

É curioso, desde que se sente que a prioridade está nas negociações de paz na Ucrânia (ainda com curtas chamadas de primeira página) a guerra passou para páginas menores dos media e nas têvês, o futebol reganhou o espaço dominante (nem se fala já da estátua da sra de Fátima…).

No entanto no recuo de Zelinsky está o jogo da perda de autonomia da Ucrânia que passa a ser um Protetorado de 9 países, 5 dos quais do Conselho de Segurança da ONU (Rússia incluída), para aceitar não entrar na Nato que na verdade entra pela porta das traseiras com a entrega de armas e gerar a exclusão aérea.

Mais ainda lá se vão a prazo de 15 anos Donetz e Lugansk como já foi a Crimeia enquanto que a guerra continua em Mariupol (desnazificar a Ucrânia enfim).

Como não se sabem os reais objetivos militares da invasão russa, o certo é que Stoltenberg e Biden em particular, deveriam apresentar a demissão dos seus cargos, pois a sua aposta guerreira foi à vida tendo significado somente o desastre ucraniano em vidas e edificado enquanto que a Nato pouco valor mostrou ter (se formou o exército ucraniano o resultado não foi brilhante por muito que se queira dizer o contrário pois a Ucrânia tem uma forte e antiga presença militar no mundo sob formação soviética).

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